sábado, 11 de julho de 2015

MISSÕES ESTADUAIS 2015 NA IBCA

CAMPANHA DE MISSÕES ESTADUAIS NA
IGREJA BATISTA DO COSTA AZUL
COMEÇA NESTE DOMINGO, 12/07!



Com o tema "É TEMPO DE COLHER. EU VOU!", baseado na declaração de Jesus registrada em João 4.35 e embalados pela linda canção oficial "Tempo de Celebrar e Colher" (letra: José Jorge Almeida Pereira; música: Delor Gerbase Gramacho), faremos o Culto de Abertura da nossa CAMPANHA DE MISSÕES ESTADUAIS 2015, neste domingo, 12/07, às 19h00.
No decorrer deste mês, até o dia 02/08, refletiremos mais intensamente em nossa responsabilidade missionária com a nossa querida Bahia.
Durante a Campanha, em todos os nossos cultos, nos informaremos e intercederemos pelos desafios do nosso Estado, por meio dos momentos missionários, e realizaremos uma grande variedade de ações, com o objetivo de aguçar a nossa visão dos campos, que "estão brancos para a ceifa", como afirmou o Senhor.
Além disso, levantaremos uma oferta especial para o sustento dos missionários e missionárias e dos projetos de evangelização, de ação social, de assistência a crianças em situação de risco, de tratamento a dependentes químicos e de plantação e revitalização de igrejas em nosso Estado.
Saiba mais em https://www.facebook.com/IgrejaBatistaCostaAzul?ref=hl e inspire-se com o clipe oficial da Campanha de Missões Estaduais 2015 https://youtu.be/H0WSz2vicdY, produzido pela Convenção Batista Baiana, e engaje-se neste empreendimento. É TEMPO DE COLHER. EU VOU! E você?

sábado, 13 de junho de 2015

2º DOMINGO DE JUNHO, DIA DO PASTOR


No segundo domingo de junho, em que se comemora o Dia do Pastor, parabenizamos a todos aqueles que, atendendo ao chamado divino (Efésios 4.11-12), dedicam suas vidas a apascentar as ovelhas do Sumo e Bom Pastor (1 Pedro 5.1-4; João 10.11-14), nosso Senhor Jesus Cristo. Que ele mesmo fortaleça suas vidas no cumprimento desse ministério.
Diante da nem sempre muito bem compreendida missão do pastor, publicamos a seguir uma carta de uma filha de um pastor, endereçada ao seu pai.

CARTA DE UMA FILHA DE PASTOR

“Todo 2º domingo de junho, as igrejas batistas comemoram o Dia do Pastor. Costumam ser cultos especiais, como este, com algumas homenagens. Hoje, eu quero fazer a minha homenagem, como filha e como sua ovelha, pai-pastor. Afinal, sou uma de suas ovelhas mais antigas e tenho acompanhado seu ministério há 21 anos.
Faço parte da 1ª instituição que Deus te deu para administrar e pastorear, a nossa família. Pai, você sabe que quando era mais nova, reclamava de ser filha de pastor. Em muitos momentos questionei a Deus o porquê disso. Porque eu não poderia ter nascido em uma família normal? Porque tinha que mudar de escola, cidade, amigos e vida, a cada vez que Deus te chamasse para um novo ministério? Hoje, olho pra trás e penso: que bobagem eu pensava quando era criança! Que família melhor eu poderia pedir a Deus? Não que a nossa seja perfeita… mas de uma coisa estou certa: tudo foi um plano perfeito do nosso Pai do céu. Tive a oportunidade de morar em vários lugares, conhecer outras cidades, fazer muitos amigos, conhecer diversas pessoas e culturas diferentes. Como consequência, desenvolvi uma facilidade de adaptação a mudanças e de lidar com outras culturas. Hoje, sou reconhecida em meu trabalho por essas aptidões. Com certeza isso também foi plano de Deus para minha vida.
Porém, a cobrança das pessoas foi inevitável. Você, percebendo que isso poderia gerar um momento de insegurança e que talvez uma pequena revolta pudesse nascer, soube nos mostrar e nos defender perante a igreja, solicitando: “Não chamem a atenção das minhas filhas por serem filhas de pastor, chamem sim, quando estiverem erradas, mas não por serem minhas filhas”. Nunca esquecerei do dia em que você falou isso. Você não imagina o quanto foi importante para mim. Percebi que você sentia o que estávamos sentindo, pois ninguém melhor do que você para saber o que é viver sob pressão. A pressão de ter pessoas te cobrando, criticando, exigindo cada vez mais; de ter que ouvir os problemas das ovelhas, sofrer junto com elas, e ao mesmo tempo, sabiamente conduzi-las a um caminho de paz; a pressão da responsabilidade de transmitir a palavra de Deus e mostrar a verdade, o correto, a verdadeira vontade de Deus para nossas vidas. Quantas vezes o vi virar noites em claro, orando e chorando pelas igrejas, pelas vidas. Numa dessas vezes, parei para refletir e passei a olhar o seu lado, e ver que eu não sofria por ser filha de pastor. Existia uma cobrança, sim, porém pude ver o quanto era abençoada por isso. Desde pequena, seja dormindo nos bancos da igreja aguardando que as longas reuniões terminassem, abrindo e fechando a igreja, ou desfrutando dos carinhosos almoços nas casas dos irmãos em dias de domingo; desde pequena, dentro da casa de Deus. Você nos mostrou o caminho e assim como pastoreou ovelhas em várias localidades, soube pastorear sua própria família, mostrando-nos que ser apenas filha de pastor não levava ninguém ao céu. Era preciso ter um encontro verdadeiro com Deus. E você, pai, nos levou a essa consciência. Você cumpriu com a responsabilidade que Deus te deu. Hoje, tenho a maturidade de auxiliá-lo no seu ministério, e tenho orgulho de dizer que faço isso por opção. Vejo tantos filhos de pastores frustrados por aí. Alguns perdidos no pecado, outros em ministérios sem ter nenhuma vocação para tal. Eu posso dizer que sou feliz em tudo que faço para Deus. Sou feliz por acompanhar seu ministério, poder ajudá-lo, poder compartilhar das dificuldades. Obrigada, pai, por não exigir de mim algo que me levaria a uma vida frustrada. No dia de hoje, em especial, quero agradecer ao meu Deus por sua vida. Lembro-me de você em minhas orações sempre, pedindo a ele que Abençoe o meu pai-pastor, que segure bem firme sua mão; que ele te dê saúde física, para aguentar o batente. Peço que sempre o sustente, te dê sempre a firmeza. Que em todos os seus ideais, você possa ir em frente sem exitar. Que Ele enriqueça seus planos, seus ideais, revestindo-o de sabedoria. Agradeço ao meu Deus por sua vida. Que ele te consagre, proteja e ilumine.
Como escrito em Jeremias 3.15 – “Dar-vos-ei pastores segundo o meu coração, que vos apascentem com conhecimento e com inteligência”. Que Deus o abençoe sempre em sabedoria. Obrigada por ser meu pai-pastor.


Késia Carolina Maia Lóta

(Originalmente publicada no site Prazer da Palavra, disponível em http://www.prazerdapalavra.com)

FELIZ DIA DOS NAMORADOS!


HOJE É TEMPO DE AMAR

Idenilton Barbosa

Além dos beijos, dos abraços,
dos arrepios das carícias,
do desejo à flor da pele,
das fantasias, do eros,
que, gostosamente, nos arrebata
e rouba-nos o ar,
hoje é tempo de amar.
Além das conversas, da partilha,
das confidências só nossas,
das gargalhadas por bobagens,
da companhia na aflição,
da amizade do filos,
que nos une para lutar,
hoje é tempo de amar.
Além da entrega, da doação,
do compromisso da fidelidade,
da aliança só desfeita
pelo infortúnio da morte,
da dedicação do ágape,
do enlace a se eternizar,
hoje é tempo de amar.
De um jeito que não seja um só,
de um modo que não seja único.
Com um tempo melhor que ontem,
com as lições da maturidade,
com a seriedade dos compromissos de hoje,
mas com a leveza do romantismo do passado.
Com o desejo,
com a amizade,
com o compromisso,
hoje é tempo de te amar...
e para sempre será.

quinta-feira, 21 de maio de 2015

MAIO NA VIDA DO PASTOR

Pr. Idenilton Barbosa


"Foi o Senhor que fez isto e é maravilhoso aos nossos olhos.

Este é o dia que o Senhor fez; regozijemo-nos, e alegremo-nos nele" (Salmo 118.23-24).


Para um pastor batista, o mês de maio é sempre muito especial, por ser o Mês da Família. A ênfase favorece, enseja e oportuniza reflexões particulares do pastor sobre sua própria vida familiar, bem como públicas, nos estudos e pregações, a respeito da primeira e basilar unidade social, em que os grandes desafios da humanidade começam. A família é o mais importante ambiente de atuação pastoral. São nas relações familiares que o pastor mais atua, visitando, aconselhando, orando, apoiando, mediando conflitos, contribuindo para a cura e a reabilitação do lar. Mas, no meu caso, além disso, maio se reveste de grande importância pelos fatos pessoais e ministeriais que aconteceram neste quinto mês do ano, em minha vida.

Primeiramente, maio tem um significado literalmente vital, por ter nascido a 20 de maio de 1970. Hoje, com a elevação da expectativa de vida e com todos os recursos na área da genética, não é surpresa uma mulher de 40 anos dar à luz um filho. No início dos anos 70, porém, isto não era tão fácil assim. Principalmente, ao considerar que a genitora tratava-se de uma mãe de outros oito filhos, sem acesso a informação, a atendimento médico adequado, a pré-natal e vivendo sob constante apreensão em sua lida diária, ao lado de seu marido, para sustentar a família. Nessas circunstâncias, o Senhor fez com que o caçula da família Barbosa nascesse bem, contrariando os prognósticos socioeconômicos.

Em segundo lugar, maio é o mês da minha ordenação ao ministério pastoral. Depois de onze anos de caminhada cristã na Primeira Igreja Batista do Lobato, em Salvador-BA, dos quais, cinco anos foram concomitantemente dedicados à minha formação teológica e de preparação no Seminário Batista da Bahia, após ter sido aprovado por unanimidade no Concílio Examinatório realizado semanas antes, em 30 de maio de 1994 fui ordenado ao pastorado, na mesma PIB do Lobato, que me viu nascer de novo e crescer em diferentes aspectos, inclusive em minha convicção de chamado.

Por fim, maio também marca o nascimento do meu primogênito. Em 12 de maio de 1995, Vinícius Ibrahim Alves Barbosa veio ao mundo, como um presente antecipado de aniversário e de celebração do meu primeiro ano como pastor. Cerca de um mês depois, fazia a minha primeira apresentação de bebê. Com meu filho nos braços, era o pai consagrando o filho ao Senhor e o pastor rogando as bênçãos sobre uma criança, na desejável tradição da comunidade cristã.

Faço este relato, entre o meu aniversário de nascimento e a comemoração de 21 anos de ministério pastoral, para compartilhar com todos a minha gratidão a Deus que, a despeito dos meus descaminhos e fragilidades, tem abençoado a minha vida nesta trajetória de existência, relacionamento e serviço. A Deus seja a glória!

O FESTIVAL DE TORTA FOI UM SUCESSO!

Nossa igreja fez o Culto de Encerramento da Campanha de Missões Mundiais 2015 em abril. Entretanto, considerando a determinação de alcançar o alvo proposto para Missões, e até porque a obra missionária é uma tarefa diária e permanente da igreja de Cristo, realizou no dia 17/05 o FESTIVAL DE TORTA MISSIONÁRIO, com o objetivo de levantar recursos para auxiliar na composição do nosso alvo de R$ 1.000,00 (mil reais) para Missões Mundiais. O evento foi simplesmente um sucesso! Deus nos abençoou grandemente!

Somos uma comunidade numericamente pequena, mas temos nos agigantado com a graça de Deus, diante dos desafios. O povo todo colaborou: divulgando o evento, vendendo convites, doando tortas, doando refrigerantes e sucos, servindo aos presentes. Tudo com muita alegria! Foi maravilhoso ver a mobilização dos membros, congregados, bem como amigos e simpatizantes.

Todo o trabalho foi feito sob a coordenação da nossa querida irmã Reijane Costa e com o toque especial das demais irmãs membros da igreja e de outras, que ainda não são membros, mas já têm dado sua contribuição para o cumprimento da missão.

Ainda não contabilizamos totalmente o valor arrecadado, visto que ainda há prestações de contas a fazer, mas de maneira parcial, segundo nossa tesouraria, é possível afirmar que levantamos até aqui cerca de 40% do valor do nosso alvo, somente no Festival de Torta.

Agradecemos a Deus por tudo isso. Manifestamos nossa gratidão também a todas as pessoas que nos auxiliaram, enquanto incentivamos cada uma a manter-se firme no ideal de agradar e servir a Deus, lembrando as palavras do apóstolo Paulo, dirigidas aos coríntios em sua primeira carta: "Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor." (I Coríntios 15.58).

Vejam, a seguir, com a colaboração de Driele Barreto, que fez as fotos, alguns flagrantes do nosso FESTIVAL DE TORTA MISSIONÁRIO.





























sábado, 9 de maio de 2015

POEMA EM HOMENAGEM ÀS MÃES



Mãe é presente*

Idenilton Barbosa

No Dia das Mães, o mundo do capital clama pelo presente.
É assim há muito tempo até o presente,
comete-se este erro capital e indecente
de reduzir a maternidade a um capítulo do consumo
de um mundo que capitula e vai-se consumindo,
com o sentido do que é ser mãe ausente.

Claro, mãe é humana e gosta de presente!
Afinal, em quem este desejo está ausente?!
Mas, no coração de um ser calejado de esperar
há a esperança de que lembrem no tempo presente,
que mãe é que é o presente, mesmo quando está ausente.
Nem sempre é vista, mas presente sempre está.

Naquela bolsa, em meio a tanto líquido,
sua presença parecia fluida, não a via,
porque mais que estar presente, ela presente se fazia,
aquecendo meu pequeno corpo em formação,
com seu grande corpo miúdo, que me envolvia.

É difícil acreditar que por nove meses morei ali:
espaço pequeno, forma de pera,
onde intrauterinamente cresci, enfim.
Dentro daquele corpo miúdo eu era presente pra ela,
mas ela, com sua vida implicada pela minha, era presente                                                                                        pra mim.
Mesmo no presente, quando seu corpo miúdo ausente está,
mãe é presente, pois seu saber atemporal permanece a                                                                                                ecoar.
Mãe é presente de raríssimo valor, que não se pode                                                                                                  comprar,
mãe é dádiva de Deus, que do seu tesouro eterno retirou                                                                                   para nos dar.


*Escrito em memória de Benedita de Jesus Barbosa, mãe do Pr. Idenilton Barbosa, falecida em 14 de novembro de 2014.

PARA QUEM QUER SER MEMBRO

Somos gratos a Deus pelas vidas que têm se convertido em nossa comunidade e pelas pessoas que constantemente nos visitam, algumas das quais já manifestaram o desejo de caminharem com Cristo em nossa companhia - o que muito nos alegra. Há 3 formas de recepção de membros em nossa igreja. São as seguintes:

1. Pelo batismo;

2. Por carta de transferência de outra igreja batista da mesma fé e ordem (pertencentes à CBB e ou CBBa);

3. Por declaração de fé (nos casos em que é impossível a solicitação da carta de transferência).

Considerando a centralidade da evangelização e do discipulado no ministério da nossa igreja e o nosso objetivo de que toda a membresia compreenda sua condição de discípulo de Jesus Cristo e suas implicações, para servir a Deus e ao próximo, nas atividades realizadas na igreja e no mundo, bem como a importância de reafirmação dos Princípios Batistas e Declaração Doutrinária da Convenção Batista Brasileira, estabelecemos que em qualquer das formas de recepção, a aceitação como membro será antecedida de um processo obrigatório de Pré-Discipulado e, eventualmente, de Introdução ao Discipulado I, que integrará o novo membro no programa de discipulado da nossa igreja, denominado VINDE - Vida Integrada No Discipulado Efetivo.

Os encontros para estudos bíblicos, compartilhamento e oração do pré-discipulado serão realizados na Classe Nova Vida, aos domingos, das 9h00 às 10h30, em nosso templo, com o seguinte ciclo de estudos:

PRÉ-DISCIPULADO*
1. Estudos no Evangelho de João e ou Boas Novas Para Você
2. Uma Nova Vida - E Agora?

INTRODUÇÃO AO DISCIPULADO I*
1. Segue-me (1)
2. Segue-me (2)

*Currículo adaptado do sugerido pela Junta de Missões Nacionais da Convenção Batista Brasileira

Ao fim do Pré-Discipulado, antes de fazer a Introdução ao Discipulado I, se houver o aval do pastor e havendo a aprovação da igreja, o candidato poderá ser aceito como membro, por uma das formas já mencionadas.

Você que deseja iniciar esta maravilhosa e desafiadora caminhada, é muito bem-vindo(a)!


LIÇÕES DA REVISTA COMPROMISSO: 2º TRIMESTRE 2015

Em nossa igreja, neste domingo, 10/05, é que iniciaremos o estudo das lições do 2º trimestre na Escola Bíblica Dominical. O tema deste período é a vida de Jesus Cristo, baseado no Evangelho de Lucas. Enquanto aguardamos a chegada da revista, disponibilizamos aqui as três primeiras lições (clique no link abaixo).


Estude a Palavra de Deus, use este recurso para aprofundar seus conhecimentos e participe de sua classe na Escola Bíblica Dominical: Todo domingo, às 9h00, na Igreja Batista do Costa Azul. Se você não é membro da nossa igreja, será muito bem-vindo também.

domingo, 3 de maio de 2015

HOJE: ABERTURA DO MÊS DA FAMÍLIA NA IBCA


Sempre dedicamos o mês de maio à reflexão sobre a vida no lar e realizamos atividades com a finalidade de contribuir para o fortalecimento da família.
Desta vez, sob o tema “Fundamento antigo para a família contemporânea”, procuraremos discutir sobre o desafio de ser família segundo a vontade de Deus, em plena pós-modernidade.
Além disso, nos questionaremos: como a igreja pode ser relevante e responder significativamente às necessidades dos diversos modelos familiares do nosso tempo, sem abrir mão do inegociável fundamento, que é Cristo? Tendo em vista que “... ninguém pode pôr outro fundamento, além daquele que já está posto, o qual é Jesus Cristo” (I Coríntios 3.11).
A partir de hoje, às 19h00, este será o enfoque principal de nossos encontros. Participe!

DOMINGO ESPECIAL, COM O GRUPO RUACH E MUITO MAIS!


É hoje! Além das atividades normais de todo primeiro domingo, contamos com as preciosas presenças do Grupo Ruach (IB dos Mares) e do pessoal do Projeto Música & Arteterapia (liderado por nosso Ministro de Música). Não perca nada deste dia!

08h00 Café de Comunhão (templo);

09h00 Esta É Minha Praia (Jardim de Alah): a igreja vai à praia para servir ao próximo e compartilhar a mensagem de boas novas do amor de Deus;

09h00 Escola Bíblica Dominical Infantil (Espaço Sociocultural Recanto Feliz): lições da Palavra de Deus para as crianças das comunidades Recanto Feliz e Paraíso Azul;

10h30 Oficina de Flauta (Comunidade): voltada para as mesmas comunidades, a atividade promove a iniciação musical das crianças gratuitamente;


19h00 Culto de Louvor e Proclamação: abertura do Mês da Família, Ceia do Senhor e participação do Grupo Ruach e do Projeto de Música & Arteterapia.

FESTIVAL DE TORTA EM PROL DE MISSÕES

Pr. Idenilton Barbosa


Por uma questão de calendário, fizemos o Culto de Encerramento da Campanha de Missões Mundiais domingo passado. Entretanto, pelo menos dois motivos nos convocam a permanecer na ênfase missionária mundial.

Primeiramente, a consciência de que missões é um assunto permanente na agenda da igreja, por uma razão de essência e de estilo de vida. Ou seja, refletir e ocupar-se da missão de fazer discípulos até os confins da terra é a razão de ser da igreja e o motivo de ainda estarmos na terra.

Em segundo lugar, ainda não alcançamos o nosso alvo da oferta especial para Missões Mundiais, que é de R$ 1.000,00 (mil reais). Temos a convicção de que, não apenas podemos alcançar este alvo, como podemos fazer muito mais para a glória de Deus.

Por isso, além de continuarmos intercedendo pelos missionários – seus projetos, desafios e os locais em que atuam; ouvindo a voz de Deus sobre o nosso lugar nesta obra – que é orar, ofertar e ir; precisamos completar a oferta a ser enviada à Junta de Missões Mundiais.


Portanto, se ainda não ofertou para esta importante obra, faça isto até o terceiro domingo deste mês. Para ajudar na composição da nossa oferta, realizaremos o FESTIVAL DE TORTA MISSIONÁRIO, dia 17/05, a partir das 16h00. Vamos todos colaborar para o avanço da obra de Deus no mundo!

sábado, 4 de abril de 2015

IGREJA REALIZA VIA CRUCIS NO COSTA AZUL


Nossa Igreja, com a participação de alguns moradores, apresentará a Via Crucis na Comunidade Recanto Feliz, percorrendo parte da Rua Desembargador Manoel Pereira. Neste mesmo local, a IBCA mantém a EBD Infantil e a Oficina de Flauta, destinadas às crianças das comunidades Recanto Feliz e Paraíso Azul.

Data: 05/04/2015
Hora: A partir das 16h00
Local: Início na Rua Desembargador Manoel Pereira e encerramento na Rua Paraíso

Ore por esta iniciativa e participe!

JOVEM INOCENTE É MORTO POR MILITARES EM PLENA PÁSCOA: O CRIME TEVE O AVAL DAS AUTORIDADES E DA SOCIEDADE

Ilustração publicada em http://negrobelchior.cartacapital.com.br/2015/04/03/no-complexo-do-alemao-pascoa-tem-morte-sem-ressurreicao/

Pr. Idenilton Barbosa

Não seria de admirar se esta manchete aparecesse estampada nas capas dos jornais de hoje, a não ser por admitir a cumplicidade das autoridades e da sociedade. Mesmo porque, independentemente de ser ou não noticiado desta forma, a morte de jovens causada por aqueles que deveriam defender suas vidas, lamentavelmente tem se tornado um fato corriqueiro. E o que é pior, as autoridades e grande parte da sociedade não têm feito nada de muito efetivo para frear essa sanha. Pior ainda, a atitude mais repetida é a de apoiar os agentes destes atos de barbárie e de culpar as verdadeiras vítimas.

Ah, também querem colocar em vigor uma “brilhante” ideia que promete acabar com todos os casos de violência: a redução da maioridade penal de 18 para 16 anos. Definitivamente, avalizam o extermínio da juventude, quer seja pelas execuções sumárias nos becos da cidade – que já estão em vigor, quer seja por jogar nossas crianças nos depósitos de gente, que são nossas cadeias e presídios, ainda em debate na Câmara dos Deputados. Dizem as pesquisas com forte apoio da sociedade brasileira, que tem se notabilizado por reproduzir o famigerado discurso destruidor das elites opressoras. Nos grandes temas nacionais, elas apregoam o sacrifício da vaca como solução para a chaga que esta tem. Não tem mais jeito para a Petrobrás, vamos vendê-la por bagatela! Não tem mais jeito para a violência infanto-juvenil, vamos responsabilizar esses adolescentes! Não tem mais jeito para a juventude negra da periferia – “só tem traficante!”, vamos exterminá-la!

Mas é preciso contrariar essa lógica do sacrifício, como um sacrifício histórico, muitas vezes negado pela incredulidade e muitas vezes descrido pela negação de muitos que discursam equivocadamente em seu favor, nos ensina. Diante dos descaminhos humanos, Jesus decidiu assumir a culpa e sofrer a pena. Ao invés de lavar as mãos, sujou todo o corpo com seu próprio sangue. Ao invés de impetrar maldição, se fez maldição por nós. Podendo exterminar os pecadores, suplicou perdão para os pecados alheios como se fossem seus. Ao contrário de excluir a quem quer que fosse, acolheu a todos e de maneira especial aqueles que a sociedade do seu tempo renegava. Foi amável, afável e comprometido com os excluídos, mas foi duro, incisivo e intransigente com os religiosos hipócritas. Diante da ameaça de extermínio da vida humana, ele lançou o desafio da vida, por meio da fé humilde, amorosa e operante.

Muitos têm interesse em que estas lições sejam esquecidas, desconsideradas ou ridicularizadas, sob a falsa informação de que a mensagem da cruz disseminou a exclusão, a opressão, o preconceito e a discriminação ao longo da história. Esse discurso, inclusive muito presente nos meios acadêmicos, em alguns casos, é fruto da ignorância e parcialidade em relação aos ensinamentos do Filho de Deus, manifestadas pelos pós-letrados que, sem o devido conhecimento do tema, arvoram-se a discuti-lo como se nele fossem especialistas; em outros, originados nos relatos dos equívocos cometidos pelos autointitulados porta-vozes do calvário, de ontem e de hoje, muitos dos quais mais afeitos aos bens deste mundo do que aos da eternidade; outros desqualificam a mensagem do crucificado, apenas pelas inegáveis contradições inerentes a todo ser humano, a que todos estamos sujeitos, mesmo aqueles que são sinceros no exercício da fé cristã, tal como revelada pelo Salvador.

O grande problema é que, ao desqualificar a mensagem da cruz sem separar trigo de joio, além de, em certo sentido, repetir a atitude dos algozes de Jesus e de avalizar a injustiça perpetrada desde o primeiro século, também tenta-se neutralizar uma das mais poderosas armas contra a opressão, a discriminação, a violência, o desamor, que é a prática da vida em comunidade, conforme Jesus demonstrou. É um erro confundir os ensinos de Jesus com as práticas pós-apostólicas, a partir de Constantino, ou com as resoluções, decretos e dogmas deliberados nos concílios, como se estes fossem infalíveis. É um grande equívoco misturar as declarações das Escrituras com interpretações, popularizadas por grupos ou indivíduos, que não resistem ao menor dos princípios de hermenêutica ou de exegese. Chega a ser irresponsável reduzir o cristianismo aos grupos criados com base e em torno da personalidade de seus líderes, diante da enorme diversidade de expressões da fé em Cristo.

O grande desafio que me imponho nestes tempos tão difíceis é o de reafirmar a minha fé em Jesus Cristo como o Deus-homem, e por isso, divino e humano, que interferiu na História para transformá-la em todas as suas dimensões e o de vivenciar esta fé de maneira compromissada com os homens, mulheres, jovens e crianças do meu tempo, procurando lutar pelo atendimento de suas necessidades espirituais, físicas e sociais, a partir dos contextos humanos em que estou inserido. Faço esta afirmação como quem compreende que somente com o envolvimento com as demandas por justiça social do meu tempo é possível me aproximar do cumprimento da amorosa vontade de Deus. Defendo que o contrário disso é ser conivente, cúmplice e avalista de tudo que condenamos em nossos discursos. Não é uma tarefa fácil, mas não há como proclamar a mensagem verdadeira da morte e ressurreição de Jesus, sem trabalhar, ainda que infimamente, pela justiça social que, entre outras coisas, não admite o extermínio da nossa juventude.


Leia na Bíblia: Mateus 27; Lucas 23.34; João 8.1-11; João 10.10; II Coríntios 5.17-21; Gálatas 3.13; Gálatas 6.9-10; I João 1.7; Tiago 4.17; Mateus 25.31-46.

sábado, 21 de março de 2015

SENDO RELEVANTE VOZ DE DEUS ÀS NAÇÕES

Pr. Idenilton Barbosa

Deus é sempre relevante em suas mensagens aos homens. Ele sempre se dirige à humanidade para tratar de questões de grande importância para ele e para os seus destinatários. E nós, ao considerar que o nosso chamado é para sermos voz de Deus às nações, não podemos destoar daquilo que o Senhor propugna, do contrário manifestaremos nossa total desqualificação e falta de legitimidade como seus porta-vozes.

É possível perceber que para sermos legitimamente e relevantemente voz de Deus às nações, é necessário estarmos atentos a, pelo menos, quatro aspectos: a natureza do chamado, o conteúdo da mensagem, o contexto em que ela é proclamada e a forma do seu anúncio.

Despidos de qualquer sinal de arrogância, precisamos, entretanto, reconhecer que o nosso chamado é de natureza divina. É Deus quem chama. Ao decidir comunicar a sua Palavra à humanidade, ele também escolhe seu povo para ser seu porta-voz no mundo. Amós afirma que “certamente o Senhor Deus não fará coisa alguma, sem ter revelado o seu segredo aos seus servos, os profetas.” (Amós 3.7). Hoje, a igreja precisa exercer essa função profética no mundo, como resposta ao chamado de Deus (I Pedro 2.9).

No cumprimento dessa missão, não podemos cometer o equívoco de mudar ou tentar reinventar a mensagem a ser proclamada, como muitos insistem em fazer. O conteúdo da nossa mensagem é a fala de Deus, conforme registrada nas Escrituras. Mais do que perder a relevância, quando se anuncia o que Deus efetivamente não disse ou não fez, comete-se falso testemunho contra o único Deus vivo e verdadeiro (I Co 15.15)!

No entanto, isto não significa ignorar o contexto em que se encontram os ouvintes da voz de Deus. É interessante notar que Deus sempre se fez entender, falando na língua dos seus ouvintes e de maneira contextualizada. Quando assim não o fez, designou alguém como sua voz às nações, para fazê-lo, como no caso de Daniel (Dn 5).

Em essência, a igreja de hoje tem a mesma mensagem da igreja primitiva para proferir, mas não podemos ignorar as peculiaridades do nosso tempo e das múltiplas culturas às quais somos chamados a proclamar. Nossa atuação precisa ser sensível às necessidades das pessoas e comunidades do nosso tempo, para que sejamos a relevante voz de Deus às nações.

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

DIA DA ESPOSA DO PASTOR

Pr. Idenilton Barbosa

Neste primeiro domingo de março, as igrejas batistas
comemoram o Dia da Esposa de Pastor. Esta é uma ocasião oportuna para refletirmos sobre o tratamento a ser dado às esposas daqueles que Deus escolheu para conduzirem suas ovelhas sobre a Terra. É importante desfazer alguns mitos em relação àquela que se casou com o pastor e é sua companheira na jornada da vida e, por conseguinte, do ministério.


Antes de tudo, a esposa de pastor não é uma "pastora", a não ser que, tal como o pastor, tenha sido chamada para o ministério pastoral. A vocação pastoral não se dá por laços familiares ou por união conjugal, mas por um chamado individual feito pelo próprio Deus àqueles ou àquelas designadas pela soberana vontade de Deus para esta missão. Portanto, não se deve esperar, muito menos exigir, que ela cumpra as responsabilidades e atribuições do pastor da igreja.

A esposa de pastor não é uma mulher sem defeito ou uma espécie de "super crente", nem mesmo é imune aos dilemas humanos. Pelo contrário, é passível de medo, irritabilidade, de tensões pré-menstruais, de cansaço físico e emocional, de aborrecimentos no trabalho, na igreja, em casa, inclusive com o seu marido e com os filhos. Tem carências que são inerentes a todo ser humano e a toda mulher e, além disso, tem necessidades e aspirações muito particulares, relacionadas à sua individualidade.

A mulher do pastor deve ser vista como alguém que se rendeu a Cristo e está integrada à comunhão do corpo de Cristo, carecendo da atenção da igreja por meio do discipulado e do seu próprio investimento espiritual, cultivando uma vida de oração, de estudo da Palavra de Deus, do uso de seus dons e talentos, de testemunho da sua fé ao mundo, para que ela mesma e sua igreja continuem crescendo. Em que isto difere do compromisso que toda mulher cristã deve assumir?

Cabe-lhe a responsabilidade de amar e o direito de ser amada por seu marido. Ela e seu esposo precisam exercitar a todo instante a recomendação bíblica da mútua sujeição. Sobre ela e seu companheiro está o encargo de educar seus filhos equilibradamente nos caminhos do Senhor, sendo, ambos, para eles um padrão de conduta cristã. E sobre qual casal cristão não recaem essas responsabilidades?

Algumas questões, porém, são de fato especiais na vida de uma mulher de pastor e, talvez, seja por estas razões que ela se constitui merecedora de um dia para ser homenageada.

Primeiramente, ela tem a difícil tarefa de ser a esposa daquele que, via de regra, é o seu pastor. Ela é a única mulher da congregação que cotidianamente come, dorme, decide, se alegra, se entristece, conquista, se frustra, se aborrece, se decepciona, se realiza com o seu pastor, perdoa-o por suas eventuais impaciências, chora ou sorri com ele, por ele ou por causa dele, dividindo a mesma casa, a mesma mesa, a mesma cama.

Ela deve ser homenageada de maneira especial e ser alvo da nossa intercessão também porque, embora não seja vocacionada para o ministério pastoral, sob a orientação do Senhor decidiu acompanhar o pastor nas vicissitudes, desafios, eventuais privações, alegrias e vitórias que fazem parte do pastorado.

Em nossa igreja, havemos de viver com sabedoria e sempre prestamos nossas sinceras homenagens a uma mulher que vivencia tudo isso há 20 anos ao lado do nosso pastor e que atende pelo nome de Solange Ibrahim Alves Barbosa. A você, irmã Solange, o nosso amor e o nosso carinho! A você, as nossas homenagens! Parabéns, irmã Solange!