terça-feira, 29 de janeiro de 2013

BATISMOS DE 108 EX-DEPENDENTES QUÍMICOS DA CRACOLÂNDIA


93ª ASSEMBLEIA DA CBB:
BATISMOS DE 108 CONVERTIDOS DA CRACOLÂNDIA

108 convertidos oriundos do projeto evangelístico e de recuperação de dependentes químicos, chamado CRISTOLÂNDIA, realizado no centro de São Paulo pela Junta de Missões Nacionais, foram batizados. Eles desceram às águas batismais no último domingo, 27, em Aracaju, durante a realização de uma cruzada evangelística. O fato histórico aconteceu como parte da 93ª Assembleia da Convenção Batista Brasileira, realizada na capital sergipana. A Deus, toda a glória!

sábado, 26 de janeiro de 2013

Ó ABRE ALAS


Entre a orgia e a abstinência

*Pr. Idenilton Barbosa

Embora seja reconhecido como a maior festa popular do mundo, o Carnaval Brasileiro não surgiu entre nós. Os historiadores, quase unanimemente, o ligam aos festejos pagãos da Antiguidade, realizados principalmente no Egito, na Grécia e, um pouco mais tarde, em Roma, em culto aos deuses, agradecendo e celebrando as fartas colheitas e a chegada da primavera. Nestas festas, segundo escritores não-cristãos, predominavam as bebedeiras, as orgias e a prática sexual, realizadas sem nenhum comedimento, em honra a Ísis, a Osíris, a Dionísio, a Afrodite, a Baco, a Saturno, a Júpiter, a Pã, dependendo do local. Todos eles associados, de um modo ou de outro, à fertilidade, à orgia, ao vinho, ao excesso, à extravagância, à zombaria e à loucura.
Na Era Cristã, com a hegemonia religiosa do Catolicismo, a Igreja entendeu que deveria intervir para coibir os abusos que eram cometidos nos festejos. Apesar de alguns segmentos da Igreja tentar, não conseguiram abolir a festa. Entretanto, a Igreja exerceu forte influência sobre o Carnaval, vinculando-o ao Calendário Litúrgico, ao determinar que sua realização antecedesse ao período de penitência chamado Quaresma (período de cerca de 47 dias de preparação para a Páscoa Católica). A ligação é tão estreita que alguns defendem que o termo Carnaval vem do latim “carne, vale!” (adeus, carne!), numa referência ao tempo de excesso, exagero e inversão de valores para se “despedir” da carne, permitido pela Igreja, para entrar no período de introspecção, oração, abstinência, jejum e penitência da Quaresma. Outros, no entanto, advogam que o termo vem da expressão “carrum navallis”, originada na prática do desfile de carros em formato de navios, levando homens e mulheres nus, como parte dos rituais de celebração e veneração ao deus Saturno, chamado “Saturnais”.
De qualquer forma, o Carnaval e a Quaresma, primeiramente, são símbolos significativos da tendência dicotômica de se querer separar corpo e espírito no exercício da relação com Deus, com os valores éticos e morais, consigo mesmo e com as outras pessoas. Em segundo lugar, sob o ponto de vista teológico, ambos os períodos confundem o sentido de “carne” com o corpo, impondo a este o status de mal que, por causa disso, tal como nas filosofias epicurista e estoicista, respectivamente, deve ser entregue totalmente ao prazer ou ter seus desejos e apetites reprimidos. Muitos advogam que, em nome da alegria, a transgressão, o excesso, o exagero, a desordem devem ser, não apenas permitidos, como também estimulados. Enquanto outros defendem que, em nome da santidade, o prazer, o apetite, a celebração, devem ser evitados e, em alguns casos, banidos. Deste modo, o Carnaval licencia a orgia, enquanto a Quaresma reprime o prazer. Diante disso, nada mais apropriado do que a marchinha “Ó Abre Alas” de Chiquinha Gonzaga, aceita como a primeira música carnavalesca do Brasil, para sugerir a necessária abertura à temperança. Num contexto marcado pelo desequilíbrio, seja pelo excesso, seja pela privação, tais alas precisam abrir espaço para transitar o equilíbrio como proposta saudável de estilo de vida.
Em nossa relação com Deus, conosco mesmos e com os outros, nossa vida não é, ou pelo menos não deveria ser, departamentalizada de modo a, em um determinado momento, envolvermos nosso corpo e, em outro, o nosso espírito, separadamente. Embora muitas vezes separemos o corpo do espírito com fins didáticos, isso não precisa acontecer no que diz respeito à nossa experiência de vida. Porque no único momento em que a vida admite a separação entre o espírito e o corpo estabelece-se a morte. Vida é a existência do ser de maneira integral em suas relações com Deus e com o universo de modo indivisível.
Teologicamente falando, a carne (sarx, em grego) que deve ser combatida e mortificada (Romanos 8.13), não é o corpo, mas sim a natureza pecaminosa, que inclina o ser humano para o mal, cujas obras são alistadas de maneira exemplar por Paulo, em sua Carta aos Gálatas:
“Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: adultério, prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, invejas, homicídios, bebedices, glutonarias, e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus.” (Gálatas 5.19-21).
O corpo é bom! E somos convocados a usá-lo de modo que glorifique a Deus não somente na esfera das atividades tidas como religiosas, mas em todos os aspectos componentes da vida, desde as ações mais corriqueiras e naturais até aquelas consideradas especiais ou que exigem maior elaboração:
"Portanto, quer comais quer bebais, ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para glória de Deus." (I Coríntios 10.31).
Assim sendo, as faculdades físicas, psíquicas e espirituais devem se expressar harmonicamente, de um modo saudável, em plena consonância com o propósito de Deus, o que não inclui as posturas libertinas e nem mesmo as ascetas. Não conseguiremos vida saudável sob o ponto de vista holístico, nos entregando desenfreadamente ao prazer pelo prazer, nem mesmo impondo a nós mesmos privação e abstinência de coisas saudáveis e necessárias à vida, como o alimento e a vida social. O prazer e a santidade não são antagônicos e, portanto, não precisam estar em pólos opostos, como o demonstra o apóstolo:
“Porque o reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo. Porque quem nisto serve a Cristo agradável é a Deus e aceito aos homens. Sigamos, pois, as coisas que servem para a paz e para a edificação de uns para com os outros. (Romanos 14.17-19).
 É preciso também neste tema seguir o exemplo do Mestre. Ele soube conciliar suas necessidades físicas, psíquicas e espirituais, vivendo naturalmente, apresentando um perfil de alegria, muitas vezes festivo, intensamente bem relacionado socialmente sem, contudo, se entregar à orgia ou à pecaminosidade de qualquer natureza e sem comprometer sua íntima relação com o Pai. Enquanto vivia com naturalidade, comendo, bebendo, convivendo, festejando a vida, cumpria sua missão fielmente, de um modo possível somente a um homem cuja espiritualidade caracterizava-se por indiscutível profundidade. Convivia com pecadores, mas não se deixava levar pelo pecado (João 8.46). Foi injustamente chamado de “comilão e bebedor de vinho” pelos fariseus, que também o acusaram, sem a devida consciência da justiça de suas palavras neste caso, de ser “amigo de pecadores e publicanos”, por frequentemente se aproximar dos maiores marginalizados do seu tempo (Lucas 7.34; 19.7). A respeito deste homem dos banquetes e da oração, Deus disse: “Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo” (Mateus 3.17).
A vida intensa e plena de alegria, ou ainda momentos de euforia e de celebração, não devem ser confundidos com bacanais, onde tudo é permitido. Aprofundamento da relação com Deus, embora possa incluir momentos de recolhimento e de abstinência, não deve ser entendido como incompatível com a alegria. Além disso, tais momentos devem representar uma escolha pessoal, de fórum íntimo, para se dedicar mais tempo à oração, ao estudo da Palavra de Deus e à reflexão, mas em nenhuma hipótese deve-se conferir-lhes um caráter sacramental ou purgativo. Não nos esqueçamos de que é o sangue de Jesus que nos purifica de todo pecado e não nossos exercícios religiosos (I João 1.7). Nosso corpo é templo do Espírito Santo e, portanto, não deve ser instrumento do pecado, nem também alvo de auto-flagelamento. Abram alas, festejo carnal e sacramentalismo religioso, para a alegria da autêntica vida com Cristo passar!



*Graduado em Teologia pelo Seminário Teológico Batista da Bahia (1993), graduando em Pedagogia pela UFBA - Universidade Federal da Bahia, pastor da Igreja Batista do Costa Azul, em Salvador-BA.




REFERÊNCIAS:
ALMEIDA, João Ferreira de, trad. A Bíblia Sagrada. Corrigida, fiel ao texto original. Versão digital 6.7, programada por Marcelo Ribeiro de Oliveira, 2010 www.blasterbit.com
ALMEIDA, João Ferreira de, trad. A Bíblia Sagrada. Versão revisada, de acordo com os melhores textos em hebraico e grego. Rio de Janeiro. JUERP: 2002.
QUEIRÓS, Maria Isaura Pereira. Carnaval Brasileiro: O vivido e o mito. Brasília-DF, Brasiliense: 1992, p. 11 e 30. In: http://aochiadobrasileiro.webs.com.
Histórico do Carnaval. Postado por: Assessoria de Comunicação do Sindicato dos Químicos/Petroleiros-BA em 16 de abril de 2007, às 6:48 AM, em http://mundohistorico.blogspot.com.br.

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

A COMPANHIA DE JESUS

Às vésperas da realização do nosso CAFÉ DE COMUNHÃO, quero convidá-los a comparecer e também, a seguir, a refletir atentamente no propósito do nosso encontro, que coincide com a razão de ser da nossa existência como igreja de Cristo. Boa leitura e boa reflexão!


De que a igreja de Cristo não deve ser confundida com o templo, o espaço físico, acredito que todos estão cientes. Sucintamente, podemos afirmar que a igreja é o grupo de pessoas salvas e regeneradas por Jesus Cristo, que se reúnem para servir e adorar a Deus, buscar o aperfeiçoamento do caráter de Cristo em suas vidas por meio do ensino e aprendizagem das Escrituras, proclamar as boas novas do amor do Pai aos que carecem da salvação, servir ao próximo em suas necessidades e, tudo isso, envolvido num relacionamento de comunhão com Deus e umas com as outras.

Em sua última oração por seus discípulos, Jesus deixou claro que um relacionamento de comunhão e, consequentemente, de unidade entre seus seguidores é fundamental para que a igreja cumpra a sua missão de conduzir os pecadores a Cristo: "Para que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e eu em ti; que também eles sejam um em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste" (João 17.21). Entretanto, a profundidade, a abrangência e as implicações dessa verdade, nem sempre são apreendidas de maneira satisfatória.

A palavra usada pelos escritores neo-testamentários para designar comunhão é o termo grego koinonia, que significa ter algo em comum com alguém. Comunhão é vida comum e compartilhada no corpo de Cristo. Uma outra palavra, da qual gosto muito, que nos ajuda a compreender o que Jesus espera de nós neste sentido e que faz parte do exercício dessa comunhão é "companheiro". É originada na expressão do latim clássico cum panis, que significa "aquele com quem dividimos o pão" (http://www.dicionarioinformal.com.br/companheiro/). Deste modo, literalmente, ser companheiro de alguém é ter a atitude de repartir o pão com essa pessoa. Não é sem razão que os exemplos de comunhão e companheirismo no Novo Testamento estão muito associados ao ato de partilhar uma refeição, de comer pão juntos (Mateus 26.26-30; João 21.1-14; Atos 2.42; 20.7). Jesus promete para quem o deixar entrar em sua vida: "cearei com ele e ele comigo" (Apocalipse 3.20). E, naquele contexto, cear era basicamente comer pão. A partir desses exemplos, podemos afirmar que a igreja é a comunidade dos companheiros, daqueles que dividem o pão, é a companhia de Jesus.

É evidente que não queremos reduzir o conceito de comunhão ao ato de comer juntos. Antes, pretendemos nos apropriar desse símbolo para nos aproximarmos o mais que pudermos do real sentido de termos os nossos irmãos em nossa companhia e de, por conseguinte, sermos seus companheiros. Em nenhuma hipótese, a ideia é a de alguém que segue a um outro passivamente, nem muito menos tem a conotação de adesão institucional, organizacional. Ser companheiro, ou partilhar o pão, significa entrar num relacionamento    de amor com outros que estão em comunhão com Cristo, caracterizado pela decisão de repartir do que somos e do que temos para que o nosso irmão tenha condições de crescer e de se aperfeiçoar de maneira integral (corpo, alma e espírito) no discipulado cristão, de modo a ser saudável em seu relacionamento com Cristo e com as outras pessoas, à sua volta.

Pode implicar em "repartir o pão" literalmente, para que o nosso irmão possa satisfazer a sua necessidade básica de alimento, mas não está restrito a isto. Não é simplesmente o atendimento de uma carência imediata, sem nos importarmos com os fatores geradores dessa situação e com outros aspectos da vida do nosso irmão. Mas também não se trata de negar-se a socorrer emergencialmente o outro, sob o pretexto de que isso é apenas um paliativo e de que é necessário a construção de uma estrutura gigantesca para atacar o problema em sua raiz, a fim de resolvê-lo definitivamente. Ser companheiro é, por exemplo, participar ativamente das experiências de vida uns dos outros, como aconselhou Paulo: "Alegrai-vos com os que se alegram e chorai com os que choram" (Romanos 12.15). É partilhar das alegrias e das tristezas, é comer juntos tanto o pão de dores, como o pão dos prazeres, a ceia do pranto, bem como o banquete dos cânticos, é partilhar o luto e a celebração.

Alguns acreditam que a ideia de companheirismo nasceu da experiência de jornada, na qual os envolvidos tinham que ser solidários com os outros, de modo a suprir mutuamente suas necessidades, inclusive a eventual falta de pão (http://sistemafaep.org.br/sindicao/a-palavra-companheiro/), para que pudessem assegurar o êxito da viagem. Isto é extremamente condizente com o nosso contexto, tendo em vista que, como irmãos em Cristo, estamos numa jornada espiritual que implica em prestarmos atenção ao que nos aguarda na eternidade com Cristo, sem, contudo, abdicarmos de nossa responsabilidade de interferir no curso dos acontecimentos aqui e agora, cumprindo a missão que Jesus nos deu. E, para isto, é imprescindível apoiarmo-nos uns aos outros, para que a nossa companhia seja relevante para nós, co-discípulos, e para o mundo ao nosso redor. É por isso que a Palavra de Deus declara: "Melhor é serem dois do que um, porque têm melhor paga do seu trabalho. Porque se um cair, o outro levanta o seu companheiro; mas ai do que estiver só; pois, caindo, não haverá outro que o levante. Também, se dois dormirem juntos, eles se aquentarão; mas um só, como se aquentará? E, se alguém quiser prevalecer contra um, os dois lhe resistirão; e o cordão de três dobras não se quebra tão depressa" (Eclesiastes 4.9-12).

Fomos chamados por Deus para servi-lo com nossos dons e talentos. Não lograremos êxito se não partilharmos nosso potencial, nosso tempo, nossos recursos financeiros, nossa força de trabalho, nossas possibilidades. Tudo o que somos e o que temos, em consonância e em harmonia com a contribuição dos demais, promoverá o aumento e a multiplicação do pão, para saciar os que conosco vão e para reunir à mesa os que ainda estão distantes do caminho.

Seu companheiro de jornada,
Pr. Idenilton Barbosa

CONFIRMADO! CAFÉ DE COMUNHÃO NESTE DOMINGO, 20/01

Neste domingo, 20 de janeiro, temos um encontro marcado com a comunhão. Estaremos juntos em um delicioso café da manhã, a partir das 8  horas. Nosso propósito é o estreitamento dos laços fraternos que nos unem em Cristo Jesus, por meio do simples ato de comermos juntos, pela oportunidade de colocarmos o "papo" em dia e, além disso, pelos agradáveis momentos de compartilhamento e de oração uns pelos outros. Esperamos a preciosa presença de todos os membros, congregados e de todos os que quiserem partilhar conosco desses momentos especiais. Então, não esqueça:

CAFÉ DE COMUNHÃO

DATA: Neste domingo, 20/01
HORÁRIO: 8 horas da manhã
LOCAL: Igreja Batista do Costa Azul
Rua Profª Maria Helena Fonseca, 129-B, Costa Azul
rua em frente à passarela do bairro. A igreja está localizada ao lado da Material de Construção Costa Azul 

domingo, 13 de janeiro de 2013

HOJE, EM NOSSO ENCONTRO DOMINICAL:

Hoje, 13 de janeiro, estaremos reunidos em nossa Escola Bíblica Dominical, a partir das 17 horas, para estudarmos a 2ª lição do primeiro trimestre da revista Compromisso.

Até março deste ano, refletiremos na mensagem do livro de Gênesis, procurando aplicar contextualizadamente os princípios contidos no primeiro livro da Bíblia em nossa experiência atual.

Logo depois, às 19h30, nosso culto começará com música, oração, comunhão e culminará com a celebração da Ceia do Senhor e a mensagem da Palavra de Deus. Se você estiver conosco, será ainda melhor!

sábado, 5 de janeiro de 2013

PRIMEIRO DOMINGO DO ANO NA IGREJA BATISTA DO COSTA AZUL


Neste domingo, 06/01, esperamos por você em nossos encontros:

17h00 - Escola Bíblica Dominical
Lição 1 - Deus Cria O Universo
baseada em Gênesis 1.1-2.6

19h30 - Culto Noturno
Celebração da Ceia do Senhor, com muito louvor, adoração e mensagem bíblica.

20h00 - Mensagem da Palavra de Deus
Como parte do nosso culto, Pr. Idenilton Barbosa proclamará a mensagem bíblica, sob o tema: "QUANDO CHEGA O FIM". Nos sentiremos honrados com sua presença! Até lá!

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

CAFÉ DE COMUNHÃO ADIADO

CAFÉ DE COMUNHÃO NÃO SERÁ MAIS NO PRÓXIMO DOMINGO


Nosso Café de Comunhão, anteriormente marcado para o próximo domingo, 06/01/13, NÃO SERÁ MAIS REALIZADO NESTA DATA, devido à ausência de muitos irmãos e irmãs. Aguardem a definição da nova data, ainda esse mês.

Entretanto, nos encontraremos neste domingo, em nossa EBD, às 17h00 e em nosso culto, às 19h30. Aguardamos a presença de todos! Até lá!