quinta-feira, 3 de julho de 2014

JOGANDO SEM DECEPCIONAR

Pr. Idenilton Barbosa

Nesta Copa do Mundo, além de lances espetaculares, temos visto seleções tradicionais serem desclassificadas na primeira fase, jogadores de renome apresentarem mau futebol e reconhecidos craques praticando antijogo. Tudo isso, além de representar decepção para treinadores e torcedores, deve servir de advertência quanto à forma com que devemos fazer o jogo de nossas vidas, conduzindo a Cristo pessoas de todas as nações.

Precisamos ter cuidado para não decepcionar nosso treinador e a torcida, conforme nos ensina o escritor da Carta aos Hebreus: “Portanto, nós também, pois que estamos rodeados de tão grande nuvem de testemunhas, deixemos todo embaraço, e o pecado que tão de perto nos rodeia, e corramos com perseverança a carreira que nos está proposta, fitando os olhos em Jesus (...)” (Hebreus 12.1,2).

Usando a linguagem esportiva, o autor compara os “jogadores” que atuaram em nosso “time” um dia - servos de Deus envolvidos nos propósitos divinos no passado (He 11), como torcedores que estão na expectativa em relação ao que faremos hoje daquilo que moveu suas vidas, considerando que Deus determinou que através de nós se cumpra a vontade do Senhor, prometida a eles (He 11.39-40). É preciso, então, jogar de um modo que não os decepcione.

Para isso, é necessário se desvencilhar dos empecilhos a uma vida de real dedicação e servir a Deus com persistência, concentrados no exemplo do nosso treinador, o Senhor Jesus Cristo (He 12.1-2). A quem, mais do que a qualquer pessoa, não podemos decepcionar.

A Copa do Mundo 2014 é uma oportunidade inigualável para conduzirmos aos pés de Cristo vidas de todas as nações. Temos participado da Transcopa. Mas, os desafios requerem intensidade ainda maior. Portanto, engaje-se em nossas próximas ações, evangelizando e discipulando os que se convertem.


Neste evento que move o nosso país e o mundo, precisamos estar mobilizados em torno do objetivo de anunciar a Cristo, fazendo o jogo da vida, sem decepcionar. A torcida e, principalmente, o técnico, contam com você!

sábado, 26 de abril de 2014

ENCERRAMENTO DA CAMPANHA DE MISSÕES MUNDIAIS 2014

Neste domingo, 27 de abril, às 19h00, estaremos reunidos no templo para celebrar um culto que marca o fechamento da ênfase especial a Missões Mundiais. Entretanto, como sempre fazemos questão de lembrar, este é um assunto permanente na agenda da Igreja de Cristo. É, na verdade, a razão da existência da igreja.
Para pensarmos um pouco sobre essa tarefa inacabada da igreja, transcrevemos aqui um trecho do texto encontrado no host site da Campanha, da autoria de Marcia Pinheiro, em que ela trata dos pilares de Missões Mundiais, que traduz com muita propriedade a visão missionária que devemos ter. Não nos esqueçamos que o nosso papel é orar, ofertar e ir por todo o mundo, fazendo discípulos de Cristo, a partir de onde estamos e até os confins da terra. Boa leitura!

Pilares de Missões Mundiais
 
Viver como Jesus viveu é fazer o que ele fez. Assim surgiram os pilares da JMM. Através deles, conseguimos expressar de maneira prática como podemos servir com a vida por inteiro à Missão de Deus. 

Interceder: Não fazemos nada sem oração, fé e submissão a Deus. Precisamos orar pelo nosso próximo e por nós mesmos, pedindo para que o Espírito Santo nos capacite a viver como Jesus – indo e chamando todas as pessoas que encontrarmos, em nosso país ou em outras nações, para serem aprendizes do jeito de ser de Jesus. Nossas orações fortalecem os missionários e a evangelização dos povos. ORE! 

Ir: Significa chegar aos lugares em que Deus deseja a sua presença - a sua e a dele. É deixar em cada passo uma marca do próprio Deus. Seja a conexão entre Cristo e aqueles que não o conhecem. VÁ! 

Mobilizar: Onde você estiver, aonde você for, faça Cristo conhecido. Compartilhe um estilo de vida missional com palavras e com atitudes. Mobilize seus amigos, familiares e igreja para que a intensidade do envolvimento com o trabalho sociomissionário mundial aumente dia a dia. FALE! 

Ofertar: Seja a resposta de que o mundo precisa: ame, doe, oferte. Viva a justiça. Viva a Missão. Ame a Deus e ao próximo! Compreenda a urgência e a necessidade de levar Cristo ao mundo. Vocação, tempo, talentos e os recursos que Deus deu a você são a expressão da sua vida entregue como oferta viva ao Senhor. Oferte com amor, sinceridade e liberalidade. DOE! 

Entre em Campo com Cristo, pelas Nações. Participe da Campanha 2014 da JMM de mobilização missionária. 

Transcrito de http://www.missoesmundiais.com.br/blog/participe-do-dia-especial-de-missoes-mundiais

segunda-feira, 21 de abril de 2014

FELIZ PÁSCOA!

JESUS RESSUSCITOU E VIVE PARA SEMPRE!
ELE ESTÁ BEM PERTO, PARA SALVAR-NOS.

“E no primeiro dia da semana, muito de madrugada, foram elas ao sepulcro, levando as especiarias que tinham preparado, e algumas outras com elas.
E acharam a pedra revolvida do sepulcro.
E, entrando, não acharam o corpo do Senhor Jesus.
E aconteceu que, estando elas muito perplexas a esse respeito, eis que pararam junto delas dois homens, com vestes resplandecentes.
E, estando elas muito atemorizadas, e abaixando o rosto para o chão, eles lhes disseram: Por que buscais o vivente entre os mortos?
Não está aqui, mas ressuscitou. Lembrai-vos como vos falou, estando ainda na Galiléia,
Dizendo: Convém que o Filho do homem seja entregue nas mãos de homens pecadores, e seja crucificado, e ao terceiro dia ressuscite.
E lembraram-se das suas palavras.

Lucas 24:1-8


sexta-feira, 4 de abril de 2014

CIDADE DO SALVADOR

Pr. Idenilton Barbosa*

Desde a sua fundação, em 29 de março de 1549, e até mesmo antes, quando ainda era a Vila do Pereira (perto da Ladeira da Barra), o território soteropolitano é alvo de disputas. Aliás, um dos motivos para que a coroa portuguesa enviasse Tomé de Sousa para estabelecer a cidade-fortaleza era justamente o de defender a Baía de Todos os Santos das constantes ameaças de invasão.

Cosmopolita por natureza e marcada pela diversidade, Salvador não somente recebeu a influência de indígenas, portugueses e africanos, no início, e de outros povos, posteriormente. Além disso, muitas forças arrogam-se de ter os seus domínios e tentam governá-la. Gerônimo, cantor e compositor baiano, em sua canção de maior sucesso, afirma que Salvador “É D’Oxum”. O quase totalmente desconhecido “Hino de Salvador”, composto por Oswaldo José Leal, em um de seus versos, diz que a capital baiana é “Terra do Senhor do Bonfim”. À medida que se avizinha a Copa do Mundo, a cidade vai sendo ocupada pelos interesses econômicos, mais do que esportivos, da FIFA, que parece apossar-se da terceira maior capital do país.

Numa ocasião festiva como esta, em que a primeira capital do Brasil comemora seus 465 anos, considero importante refletirmos e lembrarmos a quem ela pertence, de fato. Ela é a cidade do Salvador! Não somente por ter sido este o nome que lhe foi dado pelos colonizadores, mas principalmente por considerarmos a afirmação da Palavra de Deus: “Do Senhor é a terra e a sua plenitude, o mundo e aqueles que nele habitam” (Sl 24.1).


A aceitação da concepção da cidade como sendo do Salvador Jesus Cristo, implica em que seus moradores são alvos do grande amor de Deus (João 3.16) e que, por conseguinte, têm a oportunidade de fazerem de suas vidas território amorosamente governado pelo mesmo Salvador e Senhor. Além disso, viver numa cidade que é do Salvador impõe a todos o dever de administrá-la, desfrutar de suas belezas e cuidar de suas múltiplas riquezas, principalmente da maior delas, que são seus habitantes, de um modo compatível à vontade do seu dono. Salve, Salvador!

*Bacharel em Teologia pelo Seminário Teológico Batista do Nordeste, licenciando em Pedagogia pela Universidade Federal da Bahia e pastor da Igreja Batista do Costa Azul