Pr. Idenilton Barbosa
Foto originalmente publicada
em http://www.minutosaudeestetica.com.br
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Estamos
ainda no segundo mês do ano e, para muitos de nós, estão ainda frescos os
compromissos assumidos consigo mesmo e com Deus na transição para 2015. Ainda
há aquele frescor emocional característico de começo de ano. Mas, é preciso
cuidado para não sermos traídos por nossa demora para vivermos um novo tempo.
Ao
perceber a necessidade de mudanças em nossa vida, precisamos estar atentos para
o fato de que elas não se darão automaticamente, mas serão fruto das nossas
decisões, tomadas em submissão a Deus e com racionalidade, que,
invariavelmente, implica em revisão e, muitas vezes, transformação do nosso
estilo de vida.
Precisamos decidir que as mudanças se efetivem, antes que
o ano novo fique velho, para não perpetuarmos hábitos, atitudes, enfim, um modo
de vida que precisa ser diferente. Mas, será que queremos mesmo que isto
aconteça?
É
interessante como, ao nos apresentar o estilo de vida que ele nos propõe, Deus
sempre condiciona a sua efetivação ao exercício sincero da nossa vontade. “Se quiserdes e me ouvirdes, comereis o
bem desta terra” (Isaías 1.19); “Se
alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome cada dia a sua cruz, e
siga-me” (Lucas 9.23).
Paulo
fala da sua disposição de servir a Deus, ao declarar: “De modo que, quanto está
em mim, estou pronto para anunciar o
evangelho também a vós que estais em Roma” (Romanos 1.15) e demonstra a
motivação que faria a oferta dos Coríntios se concretizar: “... não só a
participar, mas também a querer” (II
aos Coríntios 8.10) e “(...)
assim como houve a prontidão no querer, haja
também o cumprir segundo o que tendes.” (II aos Coríntios 8.11).
Deste modo,
diante da revelação da vontade de Deus por meio da sua Palavra, que nos aponta
o caminho para um viver que se renova (Colossenses 3.10), precisamos estar
certos de que realmente queremos mudanças e tomar as decisões necessárias para
que elas aconteçam.
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